Querida companheira da mamãe Arlete. Voce sempre esteve ali, próximo a porta da sala aguardando a ração diária ou qualquer petisco que surgisse. Até ousava atacar as cumbuca de ração de seus companheiros, o Tony e a Amy. Fome insaciável de se controlar. Mas sempre estava ali para receber um carinho, uma massagem na barriga como agrado. Pena que a idade chegou com suas manifestações em forma de doenças. Descanse em paz pois você não merecia sofrer por mais tempo. Ficarão as saudades de quem te amava.